Olá gente, tudo bem? Hoje estou aqui para compartilhar um dos destinos mais difíceis de escrever, a Itália. É um país extremamente turístico e com milhares de posts já feitos por turistas do mundo todo. Foi um desafio iniciar esse post porque queria algo diferente, que trouxesse um conhecimento adicional a tudo o que já temos aqui na internet. Foram três vezes na Itália, prometo tentar. Bora viajar comigo?
Estive na Itália em três momentos da minha vida: o primeiro quando trabalhava e vivia na Colômbia, durante férias na Europa (2022), o segundo quando vivia e trabalhava na Áustria (2023) e o terceiro durante as minhas férias do meu trabalho no Brasil (2025). Foram experiências bem diferentes porque além de fases diferentes da minha vida, foram duas visitas em pleno auge do verão europeu e uma no auge do inverno. Enfim, acho que realmente tenho bastante informação, dicas e conhecimento para passar para vocês.
Tinha muita vontade de conhecer a Itália porque sempre ouvi dizer que era linda, mas tinha mais vontade ainda de estar lá para comer toneladas de carboidratos (rs). Não sou uma pessoa que viaja pra comer, que sai provando da culinária local, mas a Itália é uma exceção, não tem como ir esse país e não provar uma boa pizza, uma macarronada tradicional ou um vinho/prosecco italianos.
Primeiramente, quero deixar claro que não recomendo de maneira nenhuma uma viagem para a Europa no auge do verão, é terrível, quase impossível de andar nas ruas. Acaba com a viagem, é simplesmente desumano. Acho fundamental escolher muito bem em que mês viajar, uma escolha errada pode estragar a sua viagem. Eu viajei duas vezes no verão porque não tive outra alternativa, mas se pudesse escolher jamais faria. Sofri muito (rs).
A primeira cidade que conheci, que inclusive é a minha preferida da Itália, foi Veneza. E é por ela que irei começar o post de hoje. Gostaria de lembrar que brasileiros não precisam de visto para permanecerem até 90 dias na Europa.
VENEZA
Passei apenas dois dias em Veneza, mas gostaria de ter ficado mais, pelo menos mais dois. Não foi possível porque eu estava viajando da Hungria para a Suíça por terra e inclui Veneza no meu caminho meio que de repente apenas para encontrar um amigo, e claro, porque eu queria conhecer também. Não dava pra perder essa oportunidade. Peguei dias extremamente gelados, estava quase impossível caminhar nas ruas (por isso eu digo que devemos levar em consideração o clima, o frio intenso também pode prejudicar, o ideal é um equilíbrio).
Antes de contar como foi a minha experiência em Veneza, gostaria de compartilhar um pouquinho da história dessa cidade e algumas curiosidades interessantes sobre ela.
Conhecida pelo seu romantismo e por ser praticamente um museu a céu aberto, Veneza é um dos destinos turísticos mais populares da Europa. A história de Veneza começou por volta do ano 450 d.C., quando habitantes da região de Veneto, no nordeste italiano, começaram a ocupar um conjunto de mais de cem pequenas ilhas localizadas em uma grande lagoa com mais de 170 canais, à beira do mar Adriático. Seu objetivo era se proteger dos bárbaros, que vinham tomando conta da Europa e eventualmente derrubariam o Império Romano.
Por sua localização estratégica entre Oriente e Ocidente, com o tempo Veneza se tornou uma potência mercantil e naval, com uma das maiores frotas de navios da Europa a partir do século 10. A cidade era ponto de entrada de sedas e especiarias vindas de países do Oriente para a Europa.
Até hoje, os barcos são o principal meio de transporte que liga as diversas ilhotas, que são conhecidas como os bairros da cidade. Essa importância comercial só foi abalada muito tempo depois, quando uma nova rota para o Oriente, contornando a África, foi descoberta pelos portugueses. Em 1797, a cidade foi conquistada por Napoleão; em 1866, passou a ser território italiano.
O crescimento desordenado e a grande quantidade de aterros são alguns dos fatores responsáveis pelas recorrentes enchentes que os moradores enfrentam todos os anos.
Nos últimos cem anos, a cidade afundou cerca de 20 centímetros por causa da elevação do nível das águas, da compressão natural do solo e da estrutura da cidade.
ALGUMAS CURIOSIDADES SOBRE VENEZA
9 – A religião está muito enraizada em Veneza, tanto que na cidade nasceram seis Papas, sendo eles: Gregório XII, Eugênio IV, Paulo II, Alexandre VIII, Clemente XIII e Pio X;
1. Florença é chamada de Capital das Artes. 60% das obras de arte mais importantes do mundo estão localizadas na Itália e aproximadamente metade delas estão em Florença;
2. Florença já foi cercada por uma muralha defensiva. A maior parte foi destruída ao longo do tempo, mas ainda existem seções do muro e portões que permanecem até hoje. O portão mais bem preservado é a Porta San Miniato;
3. Na Idade Média, Florença tinha mais de 100 torres maciças construídas pelas famílias rivais. Quando Florença se tornou uma cidade livre no século 13 e uma república foi fundada, todas as torres foram encurtadas para significar que a era dos clãs e das guerras civis havia acabado. As pedras das torres foram usadas para construir casas;
4. A catedral de Florença, Santa Marie del Fiori ou Il Duomo, é a 11ª maior igreja do mundo e tem a maior cúpula de alvenaria do mundo. Mais de 4 milhões de tijolos compõem esta obra de arte. É do tamanho de um campo de futebol e pesa 28.000 toneladas;
5. A catedral de Florença (Il Duomo) levou 140 anos para ser construída. A construção começou em 1296 e terminou em 1436;
6. A América tem o nome de um florentino. Américo Vespúcio (de quem a América recebeu o nome) nasceu em 9 de março de 1451, em Florença;
7. A história de Pinóquio nasceu em Florença. O escritor florentino Carlo Collodi escreveu As Aventuras de Pinóquio (Le Avventure di Pinocchio) no início da década de 1880;
8. O piano nasceu em Florença, criado por Bartolomeo Cristofori por volta do ano 1700;
9. O gelato foi inventado em Florença. Esta famosa sobremesa italiana foi inventada por Bernardo Buontalenti e servida pela primeira vez em 1500, em um banquete organizado para o rei espanhol pela família Medici;
10. A famosa marca de moda de luxo Gucci foi fundada em Florença por Guccio Gucci em 1921;
O QUE CONHECI EM FLORENÇA
Se realmente o tempo for curto, sugiro um pequeno itinerário onde será super possível conhecer os monumentos mais famosos mergulhando na atmosfera florentina. Florença é o lar de vários museus, incluindo a Galleria di Uffizi, que está entre os mais importantes do mundo e que conserva preciosas pinturas dos grandes mestres florentinos, mas se a visita é limitada a um único dia, melhor não dedicá-la a museus. É um ponto de vista meu. Não visitei museus, apenas andei muito pela cidade, comi, tomei uma cerveja, um sorvetinho e passei por alguns pontos turísticos.
Só de conhecer os locais citados acima, tenho certeza que vocês já entenderam que valeu a pena a visita, mesmo que tenha sido apenas um bate e volta. Estou muito feliz por ter conhecido Florença.
Alguns lugares ganham o nosso coração e nem sabemos o porquê. Trastevere foi um deles. Acredito em encontros, encontros meus com lugares, países. Energia. Sinto muito isso quando estou em um lugar. Sinto a energia boa do lugar que me faz bem, difícil explicar.
Trastevere fica do lado oposto do rio das principais atrações turísticas de Roma, tais como Coliseu, museus, Panteão, Fontana Di Trevi ou Praça de Espanha. Em latim, Trastevere significa além do Tévere ( ou além do Tibre). Em outras palavras, além do mais conhecido rio que atravessa a Roma, o Rio Tibre. Além disso, a Ponte Sisto é a principal ponte de pedestres que cruza o rio para chegar a esse bairro boêmio de Roma.
La Bocca della Verità ou A Boca da Verdade é uma imagem esculpida em mármore pavonazzo de uma face humanoide que fica no pórtico de Santa Maria in Cosmedin.
Acredita-se que a escultura tenha sido parte de uma fonte romana antiga ou, talvez, um tampão de bueiro, e retrate um entre vários possíveis deuses romanos provavelmente. A maior parte dos romanos acredita que a Bocca representa o antigo deus fluvial do rio Tibre.
A mais famosa característica da Bocca é seu papel como detector de mentiras. Desde a Idade Média, acredita-se que se alguém contar uma mentira com a mão na boca da escultura, ela se fecharia "mordendo" a mão do mentiroso. Existe ainda uma antiga lenda medieval, que se atribui incorretamente ao poeta romano Virgílio, de uma imperatriz romana que teria conseguido enganar o marido durante um julgamento usando a Bocca.






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